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Governação de código aberto e e-democracia

As nossas estruturas governamentais são descendentes das democracias introduzidas no Séc 17 em Inglaterra e em meados do Séc 18 na França e na América. Estas foram concebidas em tempos, em que informação não podia viajar mais rápido que à velocidade de um cavalo.
 Com a tecnologia do século 18, a única maneira viável, para que as pessoas tivessem uma palavra a dizer nas decisões cívicas era para cada área, ter de designar um seu representante para falar em seu nome. Esta foi uma revolução na colaboração e abertura, quando foi introduzido este novo modelo de então, para substituir monarquias, mas não foi actualizado sequer nos 200 anos seguintes. E é neste ponto em que ainda hoje nos encontramos a braços com sistemas de democracia concebido para o séc 18, em pleno Séc 21, e num mundo em que a ciência e o conhecimento, avançam em ciclos de meses.

Esta, à luz das novas tecnologias e do desenvolvimento atingido nos últimos 200 anos, está nos nossos dias, não só obsoleta como até se torna cada vez mais perigosa para os cidadãos.
 Temos agora a possibilidade de criar uma democracia que é directa e não representativa, onde cada cidadão pode apresentar ideias, questões a debater e votar as coisas que lhe interessam. Isso é aquilo a que se pode designar por democracia aberta ou de governação open-source ou melhor a democracia participativa directa. É simplesmente a aplicação da ideia de democracia aos tempos modernos, portanto nada de mais.O século 21 é e continuará a ser mais, uma época de mudança, exponencialmente rápida em cada área da humanidade. Tudo está a mudar e agora de uma forma que nunca foi antes vista na história da humanidade. Medicina, ciência, tecnologia, arte, as estruturas sociais e até mesmo o tomar consciência sobre as novas formas de pensar e executar, a cada poucos anos, isto é com ciclos de mudanças que chegam já a ser de poucos meses. 

Talvez a maior exigência para a estrutura organizacional em torno dessas inovações permanentes, é a capacidade de acompanhar a mudança. Mudanças na política, de rápida comunicação não eram possíveis com a tecnologia do século 18, por isso não foram ponderadas sequer numa democracia do século 18. Mas, com a colaboração aberta e a moderna tecnologia digital, as organizações podem mudar tão rapidamente quanto os humanos na base das alterações de conhecimentos que vão ocorrendo. (Este é um tema recorrente deste wiki, veja por exemplo a medicina Open-source).

É agora possível a toda a população estar actualizada ao minuto, com informações e dados relevantes para as decisões cívicas, para serem interrogadas na horas ou minutos, e para alterar decisões à luz de novos dados tão rapidamente, que o seu funcionamento hoje diz-se de tempo real, isto é no momento. A Democracia digital, pode responder mais rapidamente do que o modelo do século 18 incómodo, em que o governo é alterado apenas a cada poucos anos, e as políticas não podem ser facilmente alteradas, uma vez que entravam em vigor. Tudo demorava meses e anos e isto porque os sistemas de comunicação entre os próprios membros do estado e com as populações eram lentos e progrediam de igual forma, isto é apenas eram possíveis decorridos muitos meses ou alguns anos.

Descentralizar o poder de decisão tem a vantagem de eliminar egos que antes eram postos na equação. Estamos todos familiarizados com o espectáculo de políticos que tentam alegar que uma decisão que eles fizeram era a certa, quando logo a seguir se tornou evidente que é era completamente errada. Os políticos eram, e ainda são, obrigados a fazer isso porque uma estrutura democrática, que centraliza o poder de decisão em suas mãos, e a população a cumpri-la bem longe deles e das suas decisões assim burocratizadas. Pior, para proteger a sua reputação, os políticos devem sempre parecem estar certos – mesmo quando eles são claramente errados. 

Com a administração em código aberto, por outro lado, os erros podem ser corrigidos, logo que eles se tornam aparentes. Se um curso de acção acaba por ser ineficaz, pode simplesmente ser alterado. Ninguém perde o rosto, porque nenhuma pessoa foi responsável pela tomada de decisão em primeiro lugar, porque esta foi de fonte colaborativa na sua essência e sujeita a escrutínio directo.


“A democracia é uma coisa impossível até que o poder possa ser partilhado por todos.” – Mahatma Gandhi

Francisco Gonçalves(francis.goncalves@gmail.com)

Baseado em artigo no original Open-Source Governancee direitos de autor reservados para adciv.org ( Advanced Civilization )

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Como seria o mundo se a economia fosse norteada por uma filosofia aproximada à do movimento open-source

A resposta: Aberto e acessível

E por favor não me chamem idealista !!!

O movimento e a estratégia do open-source funciona mesmo e, é rentável, inovador, inspirador e catalisador de ideias e progresso, criando riqueza, e sempre apelando às ultimas tecnologias, ……..

Mas sobretudo, assegura democraticidade no acesso aos seus bens produzidos, … (vejam-se todas as iniciativas como o projecto OLPC, no Ensino das tecnologias em modo aberto, iniciativas nos países mais pobres, etc, etc ( e porque não a própria google com iniciativas como o acesso gratuito a ferramentas de escritório, livros electrónicos, pesquisas, Web semântica, mapas, Google Earth/Moon, etc, etc!!!).

E é movido mais pela paixão do que pelo lucro …..

Inspira outras actividades humanas e introduz liberdade de uso (já existem conceitos open-source aplicados ao Ensino (aliás o futuro do ensino será sem dúvida de base open-source !), à ciência e investigação, indústria automóvel, energias alternativas, e muitas outras… incluindo a indústria de produção proprietária em geral, que está a aprender com o open-source, de como lidar com a mudança rápida e disruptiva e o caos, sobretudo na liderança e motivação de equipes geograficamente distribuídas, de forma eficiente e mais produtiva …….
.. mas não só, pois também fomenta rapidez, eficácia, qualidade, aumento da comunicação, participação ao nível mundial, e logo o principal motor do progresso acelerado que caracteriza a sociedade do Séc. XXI.

Ainda e de forma a tirar pleno partido das amplas possibilidades proporcionadas pela Inovação Aberta, os líderes em todo o mundo estão a aplicar o modelo de inovação colaborativo em áreas como a dos conteúdos (Wikipédia), Medicina (Open Source Drug Discovery) Publicações científicas (Public Library of Science), Direitos autorais flexíveis (Creative Commons), e em muitas outras áreas.

A inovação que foi e é possível graças aos esforços de milhares de pessoas colaborando no código-fonte do Linux, e do open-source em geral, é uma vantagem poderosa (e em constante crescimento) para o software de fonte aberta. Nos próximos anos, poderemos ver que o ritmo de inovação em código aberto superará qualquer coisa que os fornecedores de software proprietário e seu grupo fechado de programadores pagos poderão produzir.

O esforço de uma comunidade aberta é imparável e incomparavelmente evolutivo e a Inovação Colaborativa deverá tornar-se num dos pilares fundamentais do nosso futuro à escala global, quer ao nível tecnológico, social, económico e mesmo político.

Ao adoptar o open-source está a defender o espírito e iniciativas que asseguram uma sociedade e um mundo mais justo, livre e democrático !!!!

E sobretudo mais orientado pela paixão e a comunidade menos cega pelo lucro e a avidez !!!!!

“Ter princípios e ter lucro, não são mutuamente exclusivos.” Simons Philips, diretor de estratégia @ ForgeRock
Junte-se a esta comunidade e contribua com as suas ideias, a sua colaboração, os seus donativos e a sua generosidade ……

Visite o link : http://www.opensource.org/

Open Source Initiative

“Open source é um método de desenvolvimento de software que utiliza a força da revisão por pares distribuídos e a completa transparência no processo. A promessa de código aberto é a de oferecer melhor qualidade, maior confiabilidade, maior flexibilidade, menor custo, e representa o fim de uma filosofia de vendor lock-in, que é altamente predatória.

A Open Source Initiative (OSI) é uma corporação sem fins lucrativos formada para educar sobre o defender os benefícios da fonte aberta e para construir pontes entre os diferentes componentes da comunidade open-source.

Uma de nossas actividades mais importantes é como um organismo de normalização, a manutenção da Open Source Definition, para o bem da comunidade. O Open Source Initiative License Aprovado é um programa que cria um vínculo de confiança em torno do qual os desenvolvedores, utilizadores, empresas e governos do mundo inteiro podem organizar o open-source numa óptica de cooperação.”.

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Um contributo para uma Reflexão sobre a Escola do Futuro no Séc XXI

O Construtivismo é essencialmente uma teoria de aprendizagem, que se desenvolveu a partir da obra de Jean Piaget. Este é baseado na crença de que a “realidade” não é um fruto absoluto e externo, mas uma composição pessoal construída a partir de nosso pensamento activo e experiência anterior.

Aprender exige a construção activa do conhecimento, ao invés de absorvê-lo dos livros e dos professores (Eckerdal, et al. (2006).

Assim, o entendimento é criado na forma como nos envolvemos mentalmente com o nosso “ambiente” num esforço para lhe dar sentido, contextualmente, e de como o fazemos, com o que já se “sabe”.

E este poderá significar o mundo que nos rodeia, uma situação específica, um problema de matemática ou um poema; essencialmente qualquer situação em que nos esforçamos para que essa “situação” possa fazer sentido.

É importante observar que o construtivismo não sugere uma particular pedagogia. Na verdade o construtivismo, descreve como a aprendizagem deve acontecer, independentemente de os alunos estarem a usar as suas experiências para compreender uma palestra ou a tentativa de projectar um modelo de avião. Em ambos os casos, a teoria do construtivismo sugere que os aprendizes constroem conhecimento. O Construtivismo como uma descrição da cognição humana é freqüentemente associada com abordagens pedagógicas que promovam aprendizagem activa e aprender fazendo, que é uma abordagem cada vez mais distante na educação vigente.

“Muitos Construtivistas, e não só, acreditam que a função da educação não é apenas para aculturar os alunos, mas para que estes venham a ser individualmente e culturalmente capazes de transformar a sociedade e a cultura, sempre na senda do progresso.

Não só é importante que os cidadãos de uma república democrática, sejam bem-educados (no sentido tradicional), mas também é importante que eles compreendam como podem mudar (ou até mesmo criar) a sua própria cultura e sociedade.

Os Educadores construtivistas têm como objectivo estimular os estudantes que irão ser inovadores e transformar as formas tradicionais de pensar. Para fazer isso, os alunos devem aprender a resistir (ou pelo menos a avaliar criticamente) a cultura dominante e as formas dominantes de pensar.

Penso inclusivé que os actuais “parodiantes” actual realidade social Portuguesa, tanto como o Salazar, não estão dispostos a permitir este desvario, mas não deixa de ser uma teoria bem pensada e que certamente funcionará.

Os adeptos do Construtivismo há muito tempo que colocam um enorme valor na equidade e diversidade na educação, como força transformadora e de valor nas sociedades modernas e desenvolvidas. Eles olham para a educação como forma de proporcionar aos estudantes, “janelas” para outras formas de vida e, assim, ajudá-los a desenvolver um sentimento de empatia com outras pessoas, outras forma diversas de pensar e de ser e outras culturas.

Os Construtivistas também têm a esperança de incutir em cada aluno um sentido de serviço e um desejo de contribuir para um bem comum.

Contribuindo para a sociedade e acreditando em mudanças sociais positiva não são coisas em que os estudantes só participam após a sua educação, na vida adulta. Na forma construtivista do pensamento, as escolas são comunidades (ou pequenas sociedades) onde os estudantes podem contribuir em qualquer idade. Também, uma escola construtivista vai estar intimamente ligada (e contribuindo para a) a comunidade envolvente”. …..(…).

Ver Vídeo : http://www.youtube.com/watch?v=k7gGjrZVi-c

Por Francisco Gonçalves (francis.goncalves@gmail.com)

Jan 2011

Fontes usadas: Wikipédia ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Socioconstrutivismo ) e outras():

* UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE O PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA

ESCOLA (PDE): REALIDADE OU UTOPIA: http://www.cereja.org.br/arquivos_upload/maria_ireide_breve_refl.pdf

* Moodle uma plataforma de e-learning construtivista

* Aprender, a fazer na sala de aula : http://tudosobre.com/concursos/5/O%20construtivismo%20na%20sala%20de%20aula.pdf

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Como deixar de ser vulgar e passar a ser notável

“Como é evidente, o primeiro passo para se tornar extraordinário é tomar a decisão e “deixar de ser vulgar”. Decerto que gostaria de obter lucros notáveis enquanto organização, não é?

E recompensas extraordinárias enquanto individuo, certo? Então, comece a comportar-se de uma forma notável.E, como começar? Eis cinco sugestões sucintas e fáceis de aplicar:

1. Recolha ávidamente experiências em primeira mão. Seja o seu próprio Sherlock Holmes. Esforce-se por observar e compreender os cambiantes das linhas da frente da sua actividade. Mesmo numa sala cheia de especialistas, você continua a ser o dono das suas experiências pessoais.

2. Pratique o princípio Zen da “mente principiante”. As pessoas ávidas de aprender podem abstrair-se momentaneamente de tudo o que “sabem”. Possuem muitas vezes uma formação académica e uma experiência profissional profundas, mas conseguem “pôr de lado” tradições, dogmas e noções pré-concebidas. Confiam nos seus conhecimentos e sabedoria, mas estão dispostas a questioná-los todos, quando se confrontam com novas informações.

3. Mantenha uma “carteira de ideias” para não perder as que lhe ocorrem momentaneamente  Os antropólogos, por exemplo, que fazem muitos estudos de campo andam sempre com um caderninho e uma câmara para registar as suas novas descobertas. Tente anotar as suas ideias (todas) em tempo real, na sua agenda electrónica ou numa folha de papel, que guarda no bolso e mantém sempre acessível.

4. Seja um “corrector de ideias” proactivo e pratique a “polinização” cruzada permanentemente. Pense em metáforas a fim de tirar lições que aprendeu num determinado contexto, para um contexto completamente diferente. Tente equilibrar a aprendizagem e a colaboração a fim de poder funcionar como um canal para novas ideias.

5. Adopte a força das narrativas para juntar tudo. As narrativas possuem um apelo emocional que suplanta todos os dados colhidos em bruto. A emoção e a paixão mudam tudo e são a diferença entre agir com motivação e convicção de sucesso e apenas fazer sem qualquer empenho! Jogue a sua emoção e apaixone-se por tudo aquilo que faz, e terá metade do caminho para o sucesso percorrido!

Por conseguinte, estabeleça e mantenha uma resolução definitiva para a sua nova vida : rejeite a rotina e dê à sua equipe um rumo notável, assente na inspiração humana, nas narrativas e numa colaboração radical que a destinguirão de todas as outras.Não seja perfeito, seja notável !   “

Extraído de “O Grande MUU! ” de Seth Godin

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A nova ciência da Informação – O despontar de uma nova ordem cientifica e social, aplicada à informação e ao conhecimento

Por volta de 1940 nasceu uma nova disciplina da matemática, a “teoria da informação”, mais tarde também da comunicação. Esta ensina a medir quantitativamente a informação contida em cada mensagem, armazenada, tratada ou comunicada.Se definir quantitativamente o conteúdo de uma mensagem se torna fácil, já que a menor unidade de informação que em termos matemáticos se pode registar é um bit (“Binary Digest”), a sua qualificação é, no entanto, bem mais complexa.

Quando nos referimos a níveis de informação e do conhecimento, estamos a tentar uma quantificação do mesmo e a medir o nível de caos que este vem suprir ao ser transmitido. E é essa entropia eliminada no receptor, que começa a ser quantificada e qualificada através de métodos científicos, pela matemática e o seu ramo da estatística.

Deste modo dá-se, principalmente através da abordagem computacional e tecnológica, a partir da segunda metade do século passado, aquilo que se poderá designar por efectiva mate-matização da Ciência da Informação e Comunicação, tornando-a uma ciência exacta, no sentido estrito do termo, e em franco crescimento.

Encontra-se no entanto ainda na sua infância, mas vislumbrando-se já o seu potencial de crescimento e a sua cada vez maior importância, no campo de todas as outras ciências da humanidade.Aliás toda a tecnologia de busca e indexação da informação (na Internet e nas redes locais), com os seus “crawlers” de pesquisa, quer de carácter sintáxico e já mesmo semântico (web semântica), porque se desenvolve sobre sistemas de informação altamente sofisticados, só poderá socorrer-se de ciências exactas, como a matemática e sobretudo do ramo da estatística.

O carácter de relevância e pertinência da informação e sua caracterização na pesquisa, pelas mais recentes tecnologias de busca são representados por complexos algoritmos (Ver Backrub Algoritms). Ainda de salientar que para pesquisas sobre documentação de cariz científico, por exemplo, a Google já disponibiliza há algum tempo o Google Scholar. Num sistema de buscas à escala planetária as bases de dados sobre desejos, receios e intenções crescem ao segundo, “traduzindo uma compacta corrente online do pensamento do género humano”.

O cultivo desta estrutura vai sem dúvida gerar novos e multifacetados fenómenos culturais nas próximas décadas e abre caminho para um dos mais densos e intransponíveis caminho da espécie humana: A Inteligência artificial. Página a página, a Internet está a constituir o mais rico universo cultural, ao alcance de todos os seres humanos.Ainda, poderosos recursos analíticos e de “Business Intelligence”, para fornecer dados estatísticos de quem, quando, onde e como acedeu a uma determinada informação ou conhecimento, começam a levantar o véu daquilo que poderão ser as ferramentas da futura ciência da informação.

Como tal, a ciência da informação, na interpenetração com as ciências da computação, ganhará novos contornos e é na fronteira destas duas que se jogará o futuro na recuperação e da disseminação da informação e do conhecimento. Exemplo, ainda que embrionário, deste novo paradigma, são websites como o Digg e o Slashdot, entre muitos outros.

Os profissionais da nova ciência da informação terão certamente que lidar com esta nova ordem, já que os avanços em matéria de digitalização crescem a um ritmo cada vez mais acelerado. Por sua vez a Internet de 2º geração (mais conhecida por Web 2.0) já começa a dar lugar à nova Web 3.0 (ou Web tridimensional e semântica), materializando mundos completamente virtuais e ambientes 3D de que o Second Life ou o Lively , entre outros, são já hoje lugares comuns, ainda que em estágios primários.

E novas aplicações para estes “universos paralelos” começam a despontar, como o Sloode (Moodle 3D para formação online) ou a visita virtual em 3D a museus, bibliotecas ou mesmo locais históricos (visitas disponíveis no Second Life e muitos outros sites já na Web).E é sobre este novo “mundo” que a apresentação que se segue ilustra o que atrás foi descrito:Second Life Presentationhttp://www.slideshare.net/Aliandrews/second-life-presentation-172388?type=powerpoint
“A biblioteca de Alexandria assinalou talvez o primeiro marco histórico, de uma tentativa de reunir num único ponto, toda a informação do mundo. A segunda tentativa está a ser efectuada pela Google num mundo integralmente digital”, com uma vantagem bem significativa sobre os outros concorrentes como a Microsoft e a Yahoo, e está-se a “revelar um autêntico filão”, com muito ainda para explorar e com benefícios colossais para a comunidade Humana Mundial.

E demonstra-o o prémio Humanidades Príncipe das Astúrias, que a Espanha atribuiu em 2008 à Google (Ver notícia imprensa).E lembre-se que a Google, tem na sua missão enquanto empresa, organizar toda a informação e conhecimento do mundo !


Francisco Gonçalves,IT Architect, 19Nov2008.Referências Bibliográficas:BATTLLE, Jonh. “A Pesquisa – Como a Google mudou as regras do negócio e revolucionou a cultura”. Casa das Letras, 2006.KONDRATOV, A. A Cibernética não é dificil. Ed. Circulo Leitores, Nov 1973, Trad. Rui de Nazaré Dias)

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Construindo pontes para o futuro com uma nova cultura de colaboração

É ponto assente nos dias de hoje que a colaboração é um factor determinante no desempenho global das empresas e resultados de estudos recentes mostram que esta pode impactar positivamente cada uma das normas de desempenho – a rentabilidade, o lucro e do crescimento das vendas – determinando o desempenho global das empresas no mercado.Ainda de acordo com esses estudos o nivel de colaboração é medido em função de dois factores bases principais, que são:

  • A Orientação de uma organização e infra-estrutura de colaboração, incluindo as tecnologias de colaboração, tais como serviços de audioconferência, conferência Web e mensagens instantâneas.
  • A natureza e extensão da colaboração que permite às pessoas trabalhar em conjunto, bem como a cultura de uma organização e processos que estimulam o trabalho em equipe.

E as tecnologias de colaboração já percorreram um longo caminho ao longo dos últimos cinco anos. Inicialmente adoptadas como apenas um instrumento de optimização de custos nas empresas, estão agora os gestores a perceber os benefícios da sua adopção, no dia-a-dia, e que estas podem efectivamente contribuir com crescimento e produtividade. Isso reflete-se também na pesquisa da Gartner, que estima a indústria de conferência Web deverá alcançar US 2,8 mil milhões de dólares, até 2010.

Um crescimento tão rápido em tão curto período pode ser explicado por vários factores. A colaboração (ver Gartner) proporciona um forte retorno sobre o investimento, maior produtividade e economia em viagens de negócios para as empresas que realmente fazem efectivo uso daquela. No entanto, a adoção da tecnologia ainda é um desafio para algumas empresas e muitos dos seus colaboradores não têm conhecimento ou não querem aprender e utilizar uma nova ferramenta de comunicação. Qualquer empresa que emprega tecnologia de colaboração, sem pensar com cuidado sobre uma estratégia de adopção, pode não vir a explorar grande parte dos benefícios.

Muitas vezes, em casos de lentidão na adopção, o cerne do problema é cultural. Métodos estabelecidos de comunicação – e, especialmente, a prevalência de e-mail – podem significar que os colaboradores não vêem a necessidade de usar métodos alternativos. Muitos acham que as ferramentas que já têm ou usam, como seja, enviar e-mail, mensagens instantâneas (IM), skype e telefonia IP, são bons o suficiente.Estas ferramentas são realmente muito úteis ou mesmo indispensáveis nos dias de hoje, mas proporcionam uma experiência com menos recursos do que ferramentas completas de colaboração podem proporcionar. Aplicações de comunicações em tempo real, com interação ao vivo entre as pessoas que fazem uso da visão, som e voz.

Em contraste os e-mails permitem a troca de dados sem áudio, não oferecem o verdadeiro benefício de colaboração de uma conferência na web, onde os participantes estão em contato directo e em tempo real.O uso crescente de utilizadores com mensagens instantâneas conecta utilizadores remotos e dota-os de comunicação em tempo real via texto, mas não é possível partilhar documentos de forma efectiva ou executar apresentações através de IM, portanto a capacidade de realmente trabalhar juntos num projecto é extremamente limitada.


O Trabalho em Conjunto

A Colaboração através de uma reunião on-line, por outro lado, pode ajudar a alcançar maior produtividade, permitindo aos utilizadores trabalhar juntos e partilhar qualquer documento de qualquer proveniência. As empresas que alcançaram o maior ROI (“Return on Investment”) em colaboração têm deixado os seus colaboradores conscientes dos benefícios que estas tecnologias podem trazer e levantaram barreiras internas que possam desencorajar as suas equipes de utilizá-las.
Bem como a relutância em fazer a mudança para uma nova tecnologia e novos formatos de colaboração e partilha, em alguns casos os colaboradores desconhecem os benefícios pessoais que eles podem conseguir, através de uma maior flexibilidade de trabalho e economia de tempo.


A Construção de Confiança

Apesar de tecnologias colaborativas serem bastante fáceis de utilizar, alguns colaboradores podem sentir que é necessário dispôr de conhecimentos mais profundos e também partilhar aplicações pode parecer assustador para o utilizador inexperiente, e similarmente a pressão de ter de apresentar algo ao vivo pode significar mobilizar-se em torno de funções mais avançadas, que ainda não foram exploradas. Os benefícios completos não podem ser alcançados sem fazer uso integral das facilidades de uma solução deste tipo.
A experiência do utilizador final é aqui a chave de sucesso, e a solução deve ter o alcance e flexibilidade para lidar com reuniões que apresentem diferentes números de pessoas, independente do local físico, e que se distingam em termos do nível de apoio necessário.
Para uma solução de Conferência Web ter sucesso numa organização, todos esses pontos precisam ser considerados. Pesquisas recentes da Gartner sugerem que, em 2010, 70% das pessoas nos países em desenvolvimento vão gastar dez vezes mais tempo por dia interagindo com pessoas pelo mundo eletrónico, através da Internet, mais do que no físico. A comunicação electrónica está em constante estado de evolução, e para a plena realização do potencial dos colaboradores, novas estratégias de colaboração precisam ser rápidamente mobilizadas e adoptadas (ver como a experiência de reuniões virtuais através do Second Life transformaram a Elite da IBM).

Os benefícios estão aí para serem alcançados, mas deve preparar-se, e os seus colaboradores devem estar prontos e dispostos a abraçar a mudança. Daí a necessidade de uma nova cultura de colaboração e um espírito totalmente aberto para a mudança. Citando o Gen. Shinsek dos EUA “Se não gosta de mudança, ainda vai gostar menos da irrelevância.”.Uma nova cultura é pois a chave do sucesso na colaboração e a via para as organizações obterem um retorno correspondente na adopção de tecnologias de colaboração e uma maior eficiência em todas as funções do negócio, num mundo em constante mudança e competição cada vez mais acelerada.

Charles Darwin, afirmou: “Na longa história da humanidade (incluindo as várias espécies animais) aqueles que aprenderam a colaborar e improvisar mais efectivamente têm prevalecido”.

Francisco Gonçalves in 2009. (francis.goncalves@gmail.com)

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As organizações estrela-do-mar e aranha – O fenómeno das organizações sem líder

dezembro 19, 2012

As organizações estrela-do-mar e aranha

Regra nº 1 Des-economia de Escala

Tradicionalmente, quanto maior a empresa ou instituição, mais amplo era o poder a exercer. No passado, os pequeno competidores podiam gozar das vantagens de serem flexíveis, mas a aposta segura teria sido nos grandes jogadores.
A descentralização mudou tudo. A AT&T era gigantesca, tinha uma infra-estrutura pesada e os seus empregados eram às dúzias de milhares. O Skype tinha apenas uns quanto empregados e um punhado de PC. Uma vez que não tinham ordenados para pagar, despesas de marketing ou instalações amplas, O Skype podia prosperar com receitas mínimas.
Entrámos num novo mundo onde ser-se pequeno pode trazer uma vantagem económica fundamental. À medida que as des-economias de escala vão aumentando, o custo de penetrar num novo mercado decresce drasticamente. Os pequenos tornam-se nos melhores. “Ou ainda mais vale poucos e bons que….”.

Regra nº 2 O Efeito de Rede

O efeito de rede é o aumento do valor global da rede por cada novo membro admitido. Cada telefone ou fax adicional trazem valor acrescido a todos os outros telefones ou faxes do mundo.
Frequentemente e, sem gastar um tostão, as organizações estrela-do-mar criam comunidades onde cada novo membro traz valor acrescido à rede.
Empresas como a eBay e eMule usaram o efeito de rede não só para sobreviver, como também para prosperar. Cada novo site na Internet torna toda a rede mais rica em informação.

Regra nº 3 O Poder do Caos

Enquanto está a ler este livro, os Pais de todo o mundo estão a suplicar aos filhos que limpem o quarto. “Como consegues fazer alguma coisa no meio desta barafunda!!!”.
Da mesma forma há a ideia convencional de que, para gerir uma organização, tem que haver organização e estrutura.
Mas, no mundo descentralizado, os jovens desarrumados podem alegrar-se. Ser caótico compensa. Em sistemas aparentemente caóticos, os utilizadores são livres de fazerem aquilo que bem entendem.
Os sistemas estrela-do-mar são magnificas incubadoras para ideias criativas, destrutivas, inovadoras ou mesmo completamente malucas. Vale tudo. As boas ideias atrairão pessoas (tal como as más!!) e, formando um circulo cada vez maior, elas executarão o plano a que se propõem. Instituindo uma ordem e estrutura rígidas, poderá conseguir-se uma normalização, mas a criatividade será esmagada. Quando a criatividade é valiosa, aprender a aceitar o caos é imperativo e mandatório.

Regra nº 4 O conhecimento nas margens

Nas organizações estrela-do-mar, o conhecimento distribui-se pela organização. Um exemplo bem recente é o sucesso da Wikipédia, Jimmy Walles compreendeu bem depressa que em algum canto do mundo haveria certamente conhecimento especializado em galgos, outros seriam peritos em História e assim por diante.

Regra nº 5 Todos querem contribuir

As pessoas que integram uma estrutura estrela-do-mar não têm apenas conhecimentos: têm um profundo desejo de partilhar e contribuir. A cultura da partilha de informação e conhecimento é um grande trunfo destas organizações, guindadas ao sucesso.

Regra nº 6 Cuidado com a resposta da Hidra

As organizações estrela-do-mar (organizações descentralizadas) são óptimos lugares para as pessoas contribuírem, e sim, fortalecem o sentimentalismo, motivando a emotividade e logo tirando partido da inteligência emocional. Mas ataquem uma estrela-do-mar e terão uma surpresa.
Quem atacar uma organização descentralizada acabará por se recordar de Hidra, o monstro de muitas cabeças da mitologia grega. Se lhe cortarem uma cabeça, surgirão duas em sua substituição. Há formas de combater estas organizações, mas nunca as combaterá cortando-lhe a cabeça (ela simplesmente não existe, mas muitas existem e outras se formarão rapidamente).

Regra nº 7 Os catalisadores são os maiores

Temos a tendência natural e convencional para querer saber quem é o chefe, quem manda de forma absoluta numa organização.
Embora não respondam pelo papel de presidentes, os catalisadores são cruciais para estas organizações. São eles que mobilizam e motivam toda uma organização, ao seu nível, na execução das tarefas necessárias ao seu objectivo definido de forma ideológica. E sem ideologia não existem organizações estrela-do-mar.
Numa organização estrela-do-mar as pessoas fazem o que querem e os melhores catalisadores são aqueles que põem as pessoas em contacto e vão marcando o passo da ideologia definida.
Mas cuidado: se um catalisador for transformado em presidente, toda a rede ficará em perigo.!!!!

Regra nº 8 Os valores ideológicos são a Organização

A ideologia é o combustível que alimenta uma organização descentralizada. Retire-se a ideologia e/ou os princípios a uma organização estrela-do-mar e ela perecerá de imediato.
Querendo mudar uma organização estrela-do-mar, a melhor forma é mudar-lhe a ideologia que lhe está subjacente.

Regra nº 9 Medir, Monitorizar e Orientar

Só porque as organizações estrela-do-mar tendem a ser ambíguas e caóticas, tal não significa que os seus resultado não possam ser medidos. Mas, ao medir uma organização deste tipo, mas vale estar vagamente certo do que rigorosamente errado.
Orientar uma organização descentralizada requer alguém que é um misto de arquitecto, chefe de equipa e observador extasiado.

Regra nº 10 Espalmar ou ser Espalmado

Há várias formas de combater uma organização descentralizada. Podemos mudar-lhe a ideologia dos membros ou tentar centralizar a mesma. Mas, frequentemente, a melhor hipótese de sobrevivência é o lema “se não podes vencê-los, junta-te a eles..”.
No mundo digital, a descentralização continuará o seu caminho (o caminho do caos….!!) e invariavelmente irá mudar e transformar a indústria e a sociedade.
Combater essas forças de mudança é, na melhor da hipóteses, contra-producente. Mas essas forças se aproveitadas e transformadas são um poder imenso: pergunte-se aos partilhadores de músicas, aos utilizadores do Skype, aos comerciantes do eBay, e por aí fora?
Sim, as organizações estrela-do-mar parecem, de início, ser desarrumadas e caóticas. Mas, quando começamos a apreciar a sua actuação e sucessos e todo o seu potencial, o que de inicio nos parecia ser uma entropia revela-se afinal, uma das mais poderosas forças que o mundo alguma vez viu.

Texto extraído do livro ” A Estrela-Do-Mar e a Aranha” – Fenómeno das Organizações sem lider, de Ori Brafman e Rod A. Beckstrom, em 2008.

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Inovação e Caos – Explorando o Caos – Seja perturbador como a Internet, Surf o caos

Seja perturbador como a Internet, Pratique Surf sobre o Caos !
“Mesmo num mundo caótico, algum senso de estabilidade pode existir. – A tendência é surfar o caos, não ganhando o controle sobre ele perpectuamente, mas aceitar a mudança. Desta forma pode abandonar o controle e ao invés disso, deixe-se ir com o fluxo” !!!!.
Como nós, as rãs dentro de uma panela a ferver em lume brando, estas são muito mais sensível à mudança chocante. Se as mudanças são moderadas, o sentido de de urgência torna-se menos aparente e até confortável às vezes. Antes que nós nos demos conta eis que..!!?? – Ei, que cheiro é esse? – Oohhhh, estamos cozidas !!!!!
E

não confiem mais na teoria antiga do vosso avô, “Equipe que ganha não se mexe”!! Tal como a educação, as mudanças são para a vida!!”Nós agora temos de aceitar o facto de que a aprendizagem é para a vida e a missão mais urgente na educação é ensinar as pessoas a aprender.” [Peter Drucker].
“A chave para a adoção é reconhecer a necessidade permanente de mudança moderada”.Como na natureza, apenas os que se adaptam sobrevivem! [Charles Darwin]E,acredite, há conforto no caos. Mesmo num mundo caótico, algum sentido de estabilidade pode existir. Enquanto que o caos exige que se aja, no entanto não exige tanta precisão. Depois de aceitar a inevitabilidade da mudança perpétua, poderá abandonar a busca pelo controle, e em vez disso, vá com o fluxo!!

As únicas coisas que o irão atrasar são as regras que você precisa quebrar!!
E lembre-se as regras existem para serem quebradas. Com excepção da gravidade, tudo é negóciável!A necessidade de uma cultura da revolução “- chave de comando no caos reside não na sua estratégia, mas sim na sua organização e cultura.

Se quiser mudar o curso da organização, e o seu futuro, você precisa iniciar uma revolução”……. e não deixe os macacos inibir a mudança, porque a “velha maneira de fazer as coisas” e as expectativas fixas são os inimigos de adaptação e das mudanças necessárias.”Você precisa de uma cultura de rebeldia, uma caixa de areia elástica, uma mentalidade de que as regras são feitas para serem testadas e quebradas … Inevitavelmente você precisa fazer o processo de planeamento e elementos para criar uma cultura de inovação …. Mas se não estiver a esticar aos limites as ideias espontâneas, você não estará a ir a lugar nenhum de forma rápida. “.

“A inspiração vem dos lugares mais estranhos, por isso não deixe de procurar nos lugares onde ninguém pensaria explorar.”A inovação não tem agenda, nenhum plano, nenhuma estrutura rígida. É sobre algo que você gosta. Descobri que as pessoas que realmente se importam, são aquelas que são susceptíveis de serem inovadores”.
Admire a simplicidade das coisas, e sempre investigue uma maneira de simplificar as coisas que aparentemente são complexas. A maioria das criaturas bonitas na terra são as mais simples. Adopte o lema KISS – Mantenha-o simples e menor, o que significa flexibilidade e adaptabilidade !
No impacto das crises garanta optimismo, e normalmente verifica-se que os concorrentes se tornam medíocres e os ambiciosos encontram maneira de crescer!e …inovação não é sobre “timings” de mercado. Trata-se de criar algo que preenche uma necessidade ainda não atendida no mercado, e que os consumidores ainda não se deram conta precisam !

Pequenas mudanças podem perturbar o mercado e iniciar uma autêntica revolução !!!!! Lembre-se da rã na panela!!O seu foco não deve ser a protecção do que você tem agora, mas sim adaptar-se à grande próxima coisa !!!!! (Lembre-se de Bill Gates e Enciclopédia Encarta CD ou antes que a Microsoft destruiu valor do livro enciclopédia física, e muitos outros exemplos na história dos negócios destruindo os valores mais antigos).

Assim, também você deve estar pronto a destruir valor dentro da sua empresa e no mercado!

Caso contrário ….Alguém vai fazer e vai pegar a onda em seu lugar !!!!!
Seja,”Metódico, amante, explorador, visualizador, em desconfortável, áreas específicas, interiormente organizado, aberto, mente-esquemática, agindo com rapidez, nunca desistir … e não perseguir a mediocridade nunca!!”Ao explorar e medir a ambiguidade, o caos se torna ordem”.
Quando maior é o risco … maior é a recompensa …!!!!

Trabalhar em vários projectos em simultâneo – Tente dois projectos, um de alto risco e outro de baixo – “A diversificação aumenta a sua consistência, reduzindo o risco”.”Num mundo em mudança rápida, o preço da inércia é muito maior do que o custo de errar”… e lembre-se que os tempos de incerteza tornam a inovação mais barata!! O poder do marketing viral e redes sociais está aí para o ajudar…

Crie uma história e invente um mito para o seu produto! Faça da sua história a sua obsessão e o seu estilo de vida!

O Caos permite-lhe pensar de maneira diferente! O Caos cria oportunidades…Uma revolução na cultura organizacional quebra a estrutura da organização e liberta a sua capacidade em se adaptar!


“A ordem não cria a vida ” (Antoine de Saint-Exupéry) e também “Não devemos ter medo dos confrontos… até os planetas se chocam e do caos nascem as estrelas.” [Charlie Chaplin]

Por Francisco Gonçalves, 16 de Outubro de 2010.

Baseado no livro “Exploiting Chaos”.

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