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KVM Manager – Voltaire Software Solutions

Propósito do Projeto

KVM Manager nasce da necessidade de um sistema de gestão de máquinas virtuais KVM que seja moderno, visualmente apelativo, intuitivo e expandido com inteligência.
Mais do que apenas gerir, este sistema observa, aprende, antecipa e protege.
Foi concebido para utilizadores técnicos, sysadmins e visionários que desejam ter controlo total sobre os seus ambientes de virtualização, com simplicidade e sofisticação.


Funções Principais

1. Autenticação Segura

  • Login com verificação de utilizador e palavra-passe (hash bcrypt)
  • Sessões protegidas com storage_secret

2. Dashboard Interativo

  • Visualização de todas as VMs e o seu estado atual (ligada, parada, com problemas)
  • Controlo direto: Start, Stop, Reboot, Shutdown
  • Semáforo visual do estado de cada VM

3. Clonagem Inteligente de VMs

  • Clonagem automática de VMs existentes
  • Detecção do caminho real do disco
  • Ajuste de permissões (libvirt-qemu:kvm) e nome da nova VM

4. Monitorização em Tempo Real

  • Gráficos em tempo real de:
    • Uso de CPU
    • Consumo de RAM
    • Tráfego de rede (RX / TX)
  • Cores vibrantes e fundo adaptado ao tema escuro

5. Registo de Logs

  • Histórico completo de ações: utilizador, VM, ação, data/hora
  • Visualização em cartões coloridos e texto branco para fácil leitura

6. Estatísticas e Análise

  • Contadores de ações por VM
  • Base para futuras visualizações analíticas

7. Previsões com IA

  • Recolha contínua de dados (via cron)
  • Previsão de uso futuro de CPU e RAM por VM com regressão linear
  • Visualização gráfica clara das tendências

8. Backups Automatizados

  • Script de backup completo das VMs, agendado por cron
  • Armazenamento em diretório seguro
  • Ideal para proteção contra falhas

Tecnologias Utilizadas

  • Python com NiceGUI (framework web visual e reativa)
  • MySQL como base de dados relacional
  • libvirt / KVM como motor de virtualização
  • Pandas, Scikit-learn para IA
  • Cron + Bash para automatismos
  • ntfy (opcional) para alertas móveis

Visão

Um gestor de VMs com alma de assistente pessoal.
Que não apenas executa ordens — mas antecipa necessidades, protege recursos e oferece clareza em tempo real.

Para uma demo ou informação sobre este produto contactar por e-mail : support@softelabs.pt


FRANCISCO GONÇALVES 

AI Consultant 

Mobile : +351 962-302-583 

Email : francis.goncalves@gmail.com 

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KVM: A Plataforma de Virtualização de Alto Desempenho

A virtualização é uma tecnologia essencial no mundo da computação moderna, permitindo maximizar o uso de recursos físicos e reduzir custos operacionais. Entre as diversas soluções disponíveis, o KVM (Kernel-based Virtual Machine) destaca-se como uma das mais robustas, flexíveis e amplamente utilizadas, especialmente em ambientes corporativos e de computação em nuvem.

O Que é o KVM?

O KVM é uma plataforma de virtualização baseada no kernel do Linux, introduzida oficialmente em 2007. Ele transforma o Linux em um hipervisor de tipo 1 (bare-metal), permitindo que sistemas operativos convidados sejam executados como máquinas virtuais (VMs).

Por ser integrado ao kernel do Linux, o KVM beneficia-se diretamente da estabilidade, segurança e desempenho da infraestrutura do Linux. Ele é compatível com processadores x86 que suportam extensões de virtualização, como Intel VT-x ou AMD-V, mas também suporta outras arquiteturas, como ARM e PowerPC.

Como Funciona o KVM?

O KVM utiliza o kernel do Linux para gerenciar recursos de hardware, como CPU, memória, armazenamento e dispositivos de rede, dividindo-os entre as VMs. Cada máquina virtual opera como um processo isolado no sistema operativo anfitrião, utilizando recursos virtualizados.

A interação entre o KVM e as VMs é mediada por ferramentas como o QEMU (Quick Emulator), que fornece emulação de dispositivos e uma interface para criar e gerenciar máquinas virtuais.

Vantagens do KVM

  1. Desempenho Elevado:
    Por operar como um hipervisor de tipo 1, o KVM oferece um desempenho próximo ao de máquinas nativas.
  2. Integração com o Kernel do Linux:
    Sendo parte do kernel, ele recebe atualizações e melhorias constantes, garantindo alta segurança e estabilidade.
  3. Escalabilidade e Flexibilidade:
    • Suporta uma ampla gama de sistemas operativos convidados, incluindo Linux, Windows, BSD e outros.
    • Escala facilmente para grandes implementações em nuvem.
  4. Open Source:
    O KVM é uma solução de código aberto, o que reduz custos e permite personalização conforme as necessidades específicas.
  5. Compatibilidade com Ferramentas Avançadas:
    O KVM integra-se com tecnologias como libvirtoVirt e OpenStack, facilitando a gestão e automação de ambientes virtuais.

Casos de Uso

  1. Computação em Nuvem:
    Provedores de nuvem como Google Cloud e OpenStack utilizam o KVM devido à sua capacidade de gerenciar grandes infraestruturas virtualizadas com eficiência.
  2. Testes e Desenvolvimento:
    O KVM permite a criação de ambientes isolados para teste de software, evitando interferências no sistema principal.
  3. Consolidação de Servidores:
    Empresas podem reduzir o número de servidores físicos consolidando múltiplas VMs em uma única máquina.
  4. Ambientes de Alta Disponibilidade:
    Combinado com soluções de clustering e balanceamento de carga, o KVM é ideal para manter serviços críticos operacionais.

Desafios e Limitações

  1. Curva de Aprendizado:
    Apesar de poderoso, o KVM pode ser complexo para iniciantes, especialmente ao configurar ambientes avançados.
  2. Dependência do Linux:
    Como é baseado no kernel do Linux, não pode ser usado em sistemas operativos anfitriões que não sejam Linux.
  3. Gestão de Recursos:
    Embora eficiente, a alocação de recursos pode se tornar um desafio em ambientes densamente virtualizados sem ferramentas de monitoramento adequadas.

Conclusão

O KVM é uma solução de virtualização confiável e eficiente, ideal para organizações que buscam alto desempenho, flexibilidade e controle sobre seus ambientes virtuais. Sua integração com o kernel do Linux e suporte a tecnologias modernas fazem dele uma escolha popular para aplicações empresariais, data centers e computação em nuvem.

Com o avanço contínuo das tecnologias de virtualização, o KVM permanece como um pilar essencial no mundo da computação, atendendo às necessidades de um mercado cada vez mais exigente.

Francisco Gonçalves 

Francis.goncalves@gmail.com 

Imagem gerada pelo ChatGPT Jan2025 

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Alternativas ao VMware: KVM e Proxmox VE como Soluções para Virtualização e Cloud Privada

Com a recente aquisição da VMware pela Broadcom e o consequente aumento dos custos das licenças, muitas empresas estão à procura de alternativas viáveis para suas infraestruturas de virtualização. Entre as opções disponíveis, duas tecnologias destacam-se pela robustez, desempenho e flexibilidade: KVM (Kernel-based Virtual Machine) e Proxmox VE.

Por que procurar alternativas ao VMware?

A VMware tem sido uma referência no mundo da virtualização, mas algumas mudanças recentes tornaram sua adoção menos atrativa:

  • Aumento dos preços das licenças após a aquisição pela Broadcom.
  • Mudanças na estrutura de suporte e contratos, afetando clientes e parceiros.
  • Maior complexidade na gestão de licenças e subscrições, impactando o orçamento das empresas.

Diante deste cenário, soluções open-source e de menor custo como KVM e Proxmox VE tornaram-se escolhas populares para infraestruturas privadas.

KVM: Virtualização nativa no Linux

KVM (Kernel-based Virtual Machine) é uma solução de virtualização embutida no kernel do Linux, transformando o sistema operacional num hypervisor de alto desempenho.

Vantagens do KVM:

  • Desempenho quase nativo devido à integração direta no kernel.
  • Suporte amplo a múltiplos sistemas operacionais, incluindo Linux e Windows.
  • Escalabilidade para ambientes empresariais e clouds privadas.
  • Segurança e estabilidade, sendo usado por grandes provedores como Google Cloud e AWS.

Apesar das vantagens, o KVM por si só pode exigir mais configuração manual e ferramentas adicionais para uma gestão eficiente, o que leva muitas empresas a optar pelo Proxmox VE como plataforma de administração.

Proxmox VE: Gestão centralizada e facilidade de uso

Proxmox VE é uma plataforma open-source que combina KVM e containers LXC, oferecendo uma solução completa para virtualização e cloud privada.

Benefícios do Proxmox VE:

  • Interface web intuitiva, permitindo gestão centralizada de VMs e containers.
  • Alta disponibilidade (HA) e migração ao vivo de máquinas virtuais.
  • Snapshots e backups integrados, simplificando a recuperação de desastres.
  • Suporte a ZFS e Ceph, permitindo armazenamento distribuído e redundante.
  • Licenciamento transparente, sem custos elevados ou restrições de utilização.

Com o Proxmox, empresas conseguem uma solução poderosa, segura e de fácil implementação, sem a complexidade de plataformas mais pesadas como OpenStack.

Proxmox vs OpenStack: Qual escolher?

Enquanto o Proxmox é ideal para clouds privadas pequenas e médias, o OpenStack é mais indicado para infraestruturas de larga escala e multi-datacenter. No entanto, o OpenStack pode ser excessivamente complexo para muitas empresas, exigindo um investimento maior em suporte e formação.

Se o objetivo for um ambiente de virtualização simples, eficiente e económico, o Proxmox VE com KVM é a melhor alternativa ao VMware.

Conclusão

Com a incerteza em torno da VMware, muitas empresas estão a migrar para soluções open-source e flexíveis. O KVM, aliado ao Proxmox VE, oferece um desempenho robusto, gestão simplificada e custos reduzidos, tornando-se uma das melhores alternativas para virtualização e cloud privada.

Se procuras uma forma de modernizar a tua infraestrutura sem os custos elevados da VMware, vale a pena considerar o KVM e o Proxmox VE como soluções estratégicas.

Francisco Gonçalves

Créditos para a IA e chatGPT (c)

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A Segurança de IT: Mais que um Produto, um Processo Vivo

Na era digital em que vivemos, é comum empresas, administrações e até utilizadores individuais pensarem na segurança informática como um produto. Algo que se adquire, instala, ativa… e esquece. “Comprei um firewall”, “instalei um antivírus”, “tenho backups automáticos”. Mas a realidade é outra. A segurança de IT não é um pacote de bolachas que se compra na prateleira do supermercado. É um processo contínuo, exigente e, acima de tudo, humano.

A ilusão da solução mágica

O mercado está cheio de soluções “milagrosas”: appliances, software “tudo-em-um”, serviços em cloud com “segurança embutida”. Mas nenhuma dessas opções, por si só, substitui o conhecimento, o planeamento e a monitorização ativa. Um sistema é tão seguro quanto o seu elo mais fraco — e muitas vezes, esse elo é humano ou está na falta de um processo.

A segurança como cultura e disciplina

Mais do que ferramentas, é preciso uma cultura de segurança. Políticas claras de acesso, gestão de identidades, monitorização constante de logs, atualizações regulares, isolamento de serviços, segmentação de redes, testes de penetração… Tudo isso requer tempo, foco, experiência e um compromisso contínuo. A segurança é uma jornada, não um destino.

A resposta à mudança

A ameaça de hoje não é a mesma de ontem. Novos vetores de ataque surgem diariamente, novas vulnerabilidades são descobertas, e os atacantes são cada vez mais sofisticados e persistentes. Não se pode confiar num sistema de segurança estático. A resposta à segurança é a agilidade, a adaptação constante e a inteligência aplicada.

Segurança como responsabilidade partilhada

Numa organização, a segurança não é (apenas) responsabilidade do departamento de IT. Começa nos utilizadores, atravessa os gestores, toca os fornecedores e estende-se a todo o ecossistema. Educar, sensibilizar e integrar boas práticas em todos os níveis é essencial.

Conclusão

Não, a segurança de IT não é uma caixa mágica. Não é um produto que se compra e se esquece. É um compromisso permanente com a qualidade, com a prevenção, com a vigilância. É uma disciplina que exige mentes inquietas, processos bem definidos e uma cultura onde a segurança é levada a sério.

Quem entende isto, está sempre um passo à frente. Quem não entende, mais cedo ou mais tarde… será apanhado de surpresa.

Por: Francisco Gonçalves

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As soluções de software de Automação de Fluxo de Trabalho (também conhecidas como Workflow Automation)

As soluções de software de Automação de Fluxo de Trabalho (também conhecidas como Workflow Automation) são projetadas para automatizar e otimizar os processos de negócios, reduzindo a necessidade de intervenção humana. Esses softwares ajudam a simplificar as tarefas complexas de fluxo de trabalho, automatizando atividades repetitivas e acelerando a execução de processos.

As soluções de Automação de Fluxo de Trabalho geralmente são compostas por várias ferramentas integradas, como ferramentas de mapeamento de fluxo de trabalho, ferramentas de gestão de tarefas e fluxos de trabalho, ferramentas de monitorização de desempenho e análise de dados, além de recursos de integração com outros sistemas de software.

Essas soluções podem ser implementadas em uma variedade de setores, desde finanças à saúde até manufatura e revendedores, e podem ser personalizadas para atender às necessidades específicas de cada organização.

Alguns exemplos de como a Automação de Fluxos de Trabalho pode ajudar uma empresa são:

  • Redução de erros e retrabalho: eliminando a necessidade de intervenção humana em tarefas repetitivas, a probabilidade de erros é reduzida e os processos são concluídos com maior precisão e eficiência.
  • Melhoria da produtividade: com a automação de tarefas manuais e repetitivas, os funcionários têm mais tempo para se concentrar em tarefas que exigem mais habilidade e criatividade.
  • Aumento da visibilidade e transparência: com as ferramentas de monitorização de desempenho e análise de dados, os gerentes podem acompanhar o progresso dos processos e identificar áreas que precisam de melhorias.
  • Maior eficiência e redução de custos: com processos mais eficientes e menos erros, as empresas podem economizar tempo e dinheiro.

Em resumo, as soluções de Automação de Fluxo de Trabalho podem ajudar as empresas a otimizar seus processos, melhorar a produtividade e reduzir custos, além de fornecer uma visão mais clara dos processos para melhorar o desempenho e identificar oportunidades de melhoria.

Para que se possam fornecer serviços em automação de fluxos de trabalho, será necessário oferecer uma ampla gama de serviços que podem ser personalizados para as necessidades específicas de cada Cliente :

  1. Análise e identificação de fluxos de trabalho: ajudar os clientes a identificar processos manuais e/ou repetitivos nos seus fluxos de trabalho e a mapeá-los de forma clara e organizada. Isso pode incluir a documentação de todas as etapas do processo, bem como a identificação de possíveis gargalos e áreas de ineficiência.
  2. Design de fluxos de trabalho automatizados: com base nas informações coletadas na análise, projetar soluções personalizadas de automação de fluxos de trabalho para os clientes. Isso pode incluir o uso de ferramentas de software específicas para criar fluxos de trabalho automatizados, bem como a integração com outras ferramentas de software existentes.
  3. Implementação e integração: ajudar os clientes a implementar e integrar suas soluções de automação de fluxos de trabalho com outros sistemas e ferramentas de software já existentes. Isso pode envolver a configuração de APIs, a criação de scripts personalizados e outras formas de integração.
  4. Formação e suporte: Treino e suporte contínuos para garantir que os clientes entendam como usar as soluções de automação de fluxos de trabalho e maximizar sua eficácia.
  5. Monitoração e otimização: de forma a fornecer serviços de monitorização e otimização contínuos, para garantir que os fluxos de trabalho automatizados estejam funcionando corretamente e que possam ser aprimorados à medida que as necessidades dos clientes mudam.

Esses são apenas alguns exemplos de serviços que são mandatórios para que se possa oferecer uma solução ágil na automação de fluxos de trabalho. O importante é entender as necessidades específicas de cada cliente e adaptar seus serviços para atendê-las da melhor forma possível.

Francisco Gonçalves (c) in 30 March 2023

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Soluções computacionais “low-cost” para pequenos negócios

A Softelabs sempre empenhada em fornecer as melhores soluções de sistemas de informação aos seus clientes tendo como premissas base conceber arquiteturas de sistemas com o melhor compromisso na relação custo-benefício, apresenta agora soluções low-cost para pequenos (e médios) negócios ou em nichos de automação.

Assim as nossas propostas em termos de arquiteturas de sistemas para os segmentos atrás referidos, baseiam-se em pequenos computadores de arquitetura baseada numa placa única tipo Raspberry Pi Series.

Cada dispositivo é fornecido com a respectiva caixa dotada de uma “fan” de arrefecimento da placa processadora, e a base de processamento proposta é  por  “box” (ver  foto)  e com as seguintes especificações base :

4 core CPU at max 2.0 GHZ

Memória de 8 Gb

4 USB 3.0 ports

1 X Ethernet 1Gb

1 X Usb Ethernet 100 Mb.

Tipicamente uma arquitetura de Hardware completa (uma unidade) irá rondar os duzentos Euros, incluindo todas as configurações de software requeridas e respectiva instalação no cliente.

A cada unidade ou em modo partilhável, pode acoplar-se uma ou várias unidades de armazenamento até aos 8 terabytes, por pouco mais que cem Euros.

As configurações destinam-se a criar soluções à medida dos nossos clientes que suportem as mais variadas aplicações web, Servidores de Correio Eletrônico, Páginas Web, Servidores de bases de dados MySql e PostGresql, Servidores de Vídeo Vigilância e reconhecimento de objetos, arquiteturas de segurança informática, “Proxies”, “Load-balancers”, etc.

Com este tipo de soluções poderemos ainda implementar sistemas com total redundância e completamente à prova de falhas de qualquer dos componentes da infra-estrutura a implementar.

Não permita que os seus dados de negócio ou qualquer outro tipo de informação sigilosa, seja exposta na Web a partir de soluções em nuvem, ou mesmo por acções criminosas de “hackers” internacionais.

Proteja o seu negócio e a informação em que ele se suporta, sendo o bem mais preciso que deverá ser guardado em total segurança e em completa redundância de hardware e software.

Para mais informações sobre este tipo de arquiteturas , que desta forma adequaremos aos seus requisitos de infra-estrutura, não hesite em contactar-nos sem qualquer compromisso para infos@softelabs.pt ou pelo contacto móvel (+351 962 302 583). Pode ainda visitar-nos em softelabs.pt.

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Será a má gestão, que contribui para baixas de produtividade dos Europeus ?

Artigo da autoria de Adam Crouch

Os americanos têm sempre olhado para a Europa como o velho mundo. Agora eles têm mais um motivo para qualificar essa diferença. A Europa está a envelhecer muito mais rápido do que o mundo novo. O velho mundo enfrenta um grande desafio demográfico. Este ano, a expansão da União Europeia de 15 para 25 países, aumenta sua população de 380m a 455m, muito à frente do América com 295m. Ainda em 2050, os Estados Unidos terão duplicado a sua população: se as previsões se confirmarem, haverá 420m americanos, em comparação com 430 milhões de europeus.
……..
A expectativa de vida está aumentando a um ritmo idêntico na maioria dos países ricos, embora não na Rússia. Assim, a fertilidade é baixa o que explica porque a população da Europa está a envelhecer mais rápido do que a americana. Na Alemanha, a idade mediana aumentará de 40 em 2000 para 47 em 2050, na Itália, vai chegar a 50 já em 2025. Na América, pelo contrário, irá subir apenas de 35 em 2000 para 40 em 2050.

Vamos agora ver a multiplicidade de problemas que ter uma população muito mais velha e o que este facto vai causar para a Europa. Algumas soluções possíveis :

Crescimento mais rápido da produtividade ajudaria, mas seria tolice assentar a estratégia sobre esta premissa. Na verdade o crescimento da produção por trabalhador pode muito bem cair no envelhecimento da economia, dada a ligação entre a inovação e a juventude. O empreendedorismo tende a ser mais forte em populações mais jovens, diz Sylvester Schieber, director de pesquisa da Watson Wyatt.

Tenha-se em mente que a produtividade europeia já está baixo em relação a seus pares, e o rápido envelhecimento é susceptível de agravar ainda mais esta situação.

Mas porque é que a Europa tem problemas com a produtividade? Porque as nações europeias não são tão produtivas quanto os seus pares económicos? As Leis trabalhistas e uma falta de investimentos em TI  são nomeadamente algumas das principais razões, mas um novo culpado já foi descoberto: A má gestão.

A Proudfoot Consulting realizou uma estudo tendo em consideração as diferenças no crescimento da produtividade entre os países, e as causas por detrás deste. Eles adoptaram uma abordagem a nível micro, perguntando a executivos sobre os problemas que sufocam o crescimento da produtividade nas suas empresas. E eles descobriram que o maior obstáculo à produtividade, especialmente na Europa é o “insuficiente planeamento de gestão e controlo”:

Factores que observamos nesta categoria foram:

  • medida não-existente, deficientes ou inadequados procedimentos
  • objectivos muito baixo, muito alto, ou contra seus pares em vez de ‘absoluta’ e busca da excelência e da superação individual.
  • problemas ignorados ou não previstos
  • comunicação inadequada
  • indicadores chave de desempenho não definidos ou mau desempenho medido inadequadamente.
  • planeamento de uma perspectiva já existente (e muitas vezes intrinsecamente errada), em vez de olhar para uma perspectiva potencialmente melhor.


Aqui está o que The Wall Street Journal diz sobre ele:

“Talvez baixa produtividade na Europa não seja um resultado de curto horário de trabalho ou tecnologia inadequada após tudo o que se têm especulado – mas sim um produto puro e simples de má gestão.

“Gerindo para a mediocridade”, um estudo publicado pela Proudfoot Consulting, onde foram observados os trabalhadores em nove países, mais de 10.000 horas e constatou-se que os patrões estão por detrás de baixa produtividade, uma noção que desmascara a sabedoria convencional. “A culpa pode ser colocada directamente nos pés de gestão, que é acusado de falta de planeamento da gestão e controle e de prestação de supervisão inadequada”, diz um comunicado que acompanha o estudo.

Que os anéis de uma nota de verdade Andreas Kiffe, que trabalha em uma das maiores instituições financeiras da Alemanha, em Frankfurt. Sr. Kiffe disse que ele possa de fato ser 
mais produtivo se o seu supervisor estava mais perto espiando por cima do ombro. “Agora o meu chefe está de férias, e é uma espécie de silêncio no momento”, diz ele com um sorriso. Compreensivelmente, o banqueiro preferiu que seu patrão não fosse mencionado.


E essa atitude vem da Alemanha, que entre os países incluídos no estudo tinham pelo menos o “perdido” dias de trabalho por trabalhador por ano – apenas 74 no total – o que sugere que pode haver algo a ser dito para a eficiência alemã. Um dia perdido é definido como um dia inteiro de trabalho, durante o qual o trabalhador não fez nada. “

Barry Ritholtz fez um pouco mais de pesquisa, combinando isso com visões do Banco Central Europeu. Vale a pena experimentar.

(Via BlogTalkRadio) Quando a mediocridade vence!
Os Links originais deste artigo em Inglês : 

http://bigpicture.typepad.com/comments/2004/09/weak_european_p.html

A produtividade e o crescimento da produtividade devem ser a primeira consideração económica em todos os momentos, não o último. Essa é a única fonte da inovação tecnológica, de mais emprego e maior riqueza.”[William E. Simon]

“Uma variedade de estudos nacionais e internacionais indicam que a implantação de uma ampla base de tecnologias de sistemas de informação pode ter um impacto substancial na produtividade económica de nosso país e crescimento, bem como o sucesso educativo e social dos nossos cidadãos.” [Tim Holden].
Ver também artigo sobre a situação da TI em Portugal e no Mundo (artigo de opinião).


Por Francisco Gonçalves in 14Dec2012
( francis.goncalves@gmail.com )

O poder quando não se legitima pela conquista diária, torna-se ilegítimo, corrompe e é corrompido!

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Intelligent video surveillance: a review through deep learning techniques for crowd analysis

Source of this Publication is : Journal of Big Data

Intelligent video surveillance: a review through deep learning techniques for crowd analysis

Journal of Big Data volume 6, Article number: 48 (2019) Cite this article

Abstract

Big data applications are consuming most of the space in industry and research area. Among the widespread examples of big data, the role of video streams from CCTV cameras is equally important as other sources like social media data, sensor data, agriculture data, medical data and data evolved from space research. Surveillance videos have a major contribution in unstructured big data. CCTV cameras are implemented in all places where security having much importance. Manual surveillance seems tedious and time consuming. Security can be defined in different terms in different contexts like theft identification, violence detection, chances of explosion etc. In crowded public places the term security covers almost all type of abnormal events. Among them violence detection is difficult to handle since it involves group activity. The anomalous or abnormal activity analysis in a crowd video scene is very difficult due to several real world constraints. The paper includes a deep rooted survey which starts from object recognition, action recognition, crowd analysis and finally violence detection in a crowd environment. Majority of the papers reviewed in this survey are based on deep learning technique. Various deep learning methods are compared in terms of their algorithms and models. The main focus of this survey is application of deep learning techniques in detecting the exact count, involved persons and the happened activity in a large crowd at all climate conditions. Paper discusses the underlying deep learning implementation technology involved in various crowd video analysis methods. Real time processing, an important issue which is yet to be explored more in this field is also considered. Not many methods are there in handling all these issues simultaneously. The issues recognized in existing methods are identified and summarized. Also future direction is given to reduce the obstacles identified. The survey provides a bibliographic summary of papers from ScienceDirect, IEEE Xplore and ACM digital library.

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Bibliographic Summary of papers in different digital repositories

Bibliographic summary about published papers under the area “Surveillance video analysis through deep learning” in digital repositories like ScienceDirect, IEEExplore and ACM are graphically demonstrated.

ScienceDirect

SceinceDirect lists around 1851 papers. Figure 1 demonstrates the year wise statistics.

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#surveillance #IA #objectdetection

Para mais informações contacte-nos em infos@softelabs.pt

Na SofteLabs tornámos possível uma implementação de software integrado, com visualizações em celulares, tablets e desktops, que incluem servidores / placas Raspberry PI elegantes / pequenos, agregando e controlando um grupo de câmeras de vídeo, com suporte de base de dados Postgresql backend, que mantém todos os rostos treinados e reconhecimento facial, de entre milhares de rostos, em menos de 2 segundos de tempo de resposta. Isto considerando uma identificação positiva com 90% de probabilidade assertiva.

Tomámos como exemplo e referência um estudo e investigações anteriores conforme se documentam neste estudo [ Intelligent video surveillance: a review through deep learning techniques for crowd analysis ]. Para mais informações visite-nos em Plataforma Vigilância e detecção intrusão em SofteLabs.pt.

Tecnologias de TI e Sistemas de Automação

O Projecto SUREIA de uma Plataforma de Vigilância Inteligente, através de Câmeras de Video (IP e outras) inclui a detecção de Intrusão / detecção de classes de objectos, animais e humanos, com sub imagens armazenadas em modo automático (smart-Vision) e sub-sistema e recursos de reconhecimento facial de rostos humanos (Smart-Faces).

text and logo along with a picture of a machine

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Portugal, é “Inovar ou morrer “

“A imaginação é bem mais importante que o conhecimento ” [Albert Einstein]
Para quem ainda tem dúvidas sobre este axioma de Einstein passo a explicar:O conhecimento adquire-se muito mais facilmente do que a imaginação se pode desenvolver! Se repararem bem no fenómeno da inovação verão que não há mais de 2.3% de pessoas no mundo inteiro capazes de gerarem inovação e muito menos serão as bem sucedidas.

No entanto existem muitos mais com conhecimentos, entre mestrados, doutoramentos, etc, e outros títulos que

me fazem lembrar os brasões no tempo da monarquia!!!E para que se perceba o valor da inovação e a sua diferença para com a invenção, esta é quando jogamos dinheiro fora para conseguir novas invenções e ideias. Inovação é aquilo que importa pois é o contrário e a transformação das invenções e ideias em dinheiro!!

Daí a importância cada vez maior das artes e da educação para as ciências humanas, como fonte de ajuda ao desenvolvimento do hemisfério direito do cérebro, que é responsável pela criatividade, emotividade e imaginação.Sem paixão e emoção não haverá criatividade nem inovação ! O espírito puramente lógico deixa de fazer sentido num mundo já conquistado pela inteligência artificial, e em que esta começará em breve a substituir os seres humanos nessas funções.

O mundo está a mudar e os sistemas de ensino têm de sofrer uma re-invenção para que os países e os cidadãos possam ser bem sucedidos a enfrentar o futuro, que é já hoje, o de uma economia da conceptualidade, muito assente na criatividade, nas emoções e sobretudo na flexibilidade em inovar!

Por isso se diz hoje relativamente aos países, empresas e cidadãos que é tempo de “INOVAR OU MORRER”. E qual será a opção dos portugueses?

Francisco Gonçalves in 04July2012 ( francis.goncalves@gmail.com )

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